quarta-feira, 27 de julho de 2011

Convite Especial
Igreja Evangélica

Cristo Salva

Uma Família Feliz



Havia uma pedra no caminho

Um distraído veio e nela tropeçou,

O bruto a usou como projétil,

E alguém cansado fez dela um assento,

Já os meninos fizeram dela brinquedo,

E Drumond a poetizou...

Já Davi com a pedra matou golias,

Os edificadores a rejeitaram e

tornou-se cabeça de esquina.

Sabia que em todos esses casos a

Diferença não estava na pedra?

Mais nos homens!

Quem desses personagens é você?

Toda pedra que surgir em seu caminho,

pode aproveitá-la para o seu próprio crescimento.

Aprenda uma lição com a pedra que está no caminho!

Não se queixe, não reclame...

Se "no meio do caminho tem uma pedra"

É sinal de que você esta indo bem.

E com certeza as pedras são para testar

Sua capacidade para alcançar o topo.

O que você vai fazer? Desistir?

Por que em seu caminho tem uma pedra?

Ou usar esta pedra para

alicerçar a construção de seus projetos?

Jesus é a Pedra que a igreja esta fundamentada (Mt 16-18).

Por isso convido você para alicerçar sua vida sobre Jesus.

Ele é a base de nossa esperança,de que tudo vai dar certo!

Se você estiver sobre esta pedra que é Jesus, nada tirará seu

Equilíbrio e você vencerá todos os obstáculos.

Mensagem do Pr.Alex Rabelo

Fone 6717-7811

Igreja Cristo Salva

Setor de Pírituba


Cultos

Quarta-feira ás 19:30 Estudo Bíblico

Sexta-feira ás 19:30 Campanha(Encontrando

o que perdeu)

Sábados ás 19:30

Domingos ás 19:00 Culto da Família

Rua:Serra Negra,02 conj.habi.turístico

(na rua da lan house)

www.icristosalva.com.b
AS PESSOAS SEMPRE VÃO FALAR DE NÓS!!!



Considere o que outros podem dizer sobre você. Embora as pessoas estejam cegas quando às suas próprias faltas, facilmente descobrem os erros dos outros — e consideram-se aptas o suficientes para falar deles. Algumas vezes, as pessoas vivem de maneiras que absolutamente não são adequadas, porém estão cegas para si mesmas. Não vêem seus próprios fracassos, embora os erros dos outros lhes sejam perfeitamente claros e evidentes. Elas mesmos não vêem suas falhas; quanto às dos outros, não podem fechar os olhos ou evitar ver em que falharam.
Alguns, por exemplo, são inconscientemente muito orgulhosos. Mas o problema aparece notório aos outros. Alguns são muito mundanos ainda que não sejam conscientes disso. Alguns são maliciosos e invejosos. Os outros vêem isso, e para eles lhes parecem verdadeiramente dignos de ódio. Porém, aqueles que têm esses problemas não refletem sobre eles. Não há verdade no seu coração e nem nos seus olhos em tais casos. Assim devemos ouvir o que os outros dizem de nós, observar sobre o que eles nos acusam, atentar para que erro encontram em nós, e com diligência verificar se há algum fundamento nisso.
Se outros nos acusam de orgulhosos, mundanos, maus ou maliciosos — ou nos acusam de qualquer outra condição ou prática maldosa — deveríamos honestamente nos questionar se isso é verdade. A acusação pode nos parecer completamente infundada, e podemos pensar que os motivos ou o espírito do acusador está errado. Porém, a pessoa perspicaz verá isso como uma ocasião para um auto-exame.
Deveríamos especialmente ouvir o que os nossos amigos dizem para nós e sobre nós. É imprudente, bem como não-cristão, tomar isso como ofensa e se ressentir quando os outros apontam nossas falhas. "Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos" (Pv 27.6). Deveríamos nos alegrar que nossas máculas foram identificadas.
Mas, também deveríamos atentar para as coisas sobre as quais os nossos inimigos nos acusam. Se eles nos difamam e nos insultam descaradamente — até mesmo com uma atitude incorreta — deveríamos considerar isso como um motivo para uma reflexão no íntimo, e nos perguntar se há alguma verdade no que está sendo dito. Mesmo se o que for dito é revelado de modo reprovável e injurioso, ainda pode ser que haja alguma verdade nisso. Quando as pessoas criticam outras, mesmo se seus motivos forem errados, provavelmente têm como alvo verdadeiros erros. Na verdade, nossos inimigos provavelmente nos atacam onde somos mais fracos e mais defeituosos; e onde demos mais abertura para a crítica. Tendem a nos atacar onde menos podemos nos defender. Aqueles que nos insultam — embora o façam com um espírito e modos não-cristãos — geralmente identificarão as genuínas áreas onde mais podemos ser achados culpados.

Assim, quando ouvirmos outros falando de nós nas nossas costas, não importa o espírito de crítica, a resposta certa é a auto-reflexão e uma avaliação quanto à verdade da culpa em relação aos erros de que nos acusam. Com certeza essa resposta é mais piedosa do que ficar furioso, revidar ou desprezá-los por terem falado maldosamente. Desse modo talvez tiremos o bem do mal, e esta é a maneira mais certa de derrotar o plano dos nossos inimigos, que nos injuriam e caluniam. Eles fazem isso com motivação errada, querendo nos injuriar. Mas, dessa maneira converteremos isso em nosso próprio favor.