quinta-feira, 28 de abril de 2011

Devemos ter cuidado com o que sai da nossa boca.


Ef. 4:29 - Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem

A palavra que é dita já não pode ser retirada. (ao contrário do que acontece neste momento que escrevo este texto, já retirei algumas palavras, substitui outras.

Quando pregamos um prego numa tábua poderemos sempre retira-lo, contudo à uma marca que fica para sempre nessa mesma tábua… Com as palavras acontece o mesmo.

Palavras mal ditas têm conserto?

Receber palavras de contenda, intriga, inveja e de maldição dói, machuca, gera feridas profundas, mas mesmo com todo o estrago que elas façam, há chance de se quebrar os malefícios da língua?
"É possível consertar sim, mas, na maioria das vezes, dá bastante trabalho. Isso pode ser feito de muitas maneiras diferentes, mas algumas atitudes são muito importantes: reconhecimento, confissão, humildade, arrependimento, perdão e amor, muito amor. Um fato pode ficar na memória ou no inconsciente do ser humano por toda vida.
Quem fez o mau uso da língua sempre sentirá alguma coisa: remorso, tristeza, ou algum outro tipo de sentimento. "Isso varia de acordo com seus valores, princípios religiosos, cultura, idade etc".
Mas não há apenas consequências físicas e psicológicas. A Bíblia é clara em dizer que cada um vai prestar contas a Deus pelos seus atos: "Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Deus. Cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus" (Romanos 14:10 e 11).

Por isso a bíblia ensina que nossa falar tem de ser diferente?

I Pedro 4:11: "Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre".
"Jesus declarou que ‘pelo fruto se conhece a árvore' (Mateus 12:33). Dessa forma, se a pessoa é um verdadeiro cristão, ela se vai se revelar notadamente pelo seu linguajar, objetivando um bom testemunho de Cristo", acrescentou o magistrado.
O Senhor enxerga a fofoca, a murmuração e o mau uso da língua de uma forma muito severa. Em Tito 3:10 e 11 está escrito: "Quanto àquele que provoca divisões, advirta-o uma e duas vezes. Depois disso, rejeite-o. Você sabe que tal pessoa se perverteu e está em pecado; por si mesma está condenada".
Essas palavras proferidas por Deus são fortes. Ele não aceita esse tipo de atitude expressa através das nossas palavras e disse que a pessoa que age assim está pecando, será maldita e deve ser excluída da igreja. Precisamos entender definitivamente que palavras podem destruir quando usadas da forma errada. O problema é que muitas pessoas se convertem, mas se esquecem de converter a língua junto com elas.
Quantos relacionamentos na família e na igreja já foram quebrados pelo mau uso da língua? Palavras de ódio, de confusão, de intriga e de fofoca contra irmãos, pais, mães, pastores e líderes da igreja geram consequências tremendas. Da boca procede bênção e maldição, como afirma Tiago. A escolha sobre qual palavra usar vai ser determinada de acordo com o que está em seu coração, por isso Deus aconselha: "Enchei-vos do Espírito Santo" (Efésios 5:18).
Pode ser que você não consiga mudar o mundo inteiro, mas pode mudar a sua parte do mundo.


Li uma história de um jovem de 20 anos que estava fazendo excursionismo pela província de Provence (pronuncia-se prrô-vance) no sul da França, em 1913. Quando fazem excursionismo geralmente as pessoas levam uma mochila, saco de dormir, etc., e percorrem regiões remotas onde não há muita gente. Viajam principalmente por estradas secundárias ou trilhas, e dormem em acampamentos simples, pousadas ou fazendas.

Provence era uma zona bem rural na época, e também bastante árida e despovoada. Tinha pouquíssimas árvores, devido a um desmatamento e agricultura intensivos.

Para se ter uma boa produção agrícola, tem que haver árvores que protejam o solo. Elas conservam a umidade do solo e o protegem do sol, impedindo que fique seco. Elas também mantém o solo firme, evitando assim a erosão. Nas regiões onde não existem árvores, a chuva muitas vezes arrasta o solo, causando inundações e a terra logo se torna estéril como a famosa "Dust Bowl", no sudoeste dos EUA, uma região que, durante a grande Depressão da década de 1930, sofreu secas prolongadas com tempestades de poeira.

Mas essa província no sul da França tinha sido quase que totalmente despojada de árvores por causa do excesso de agricultura, e o solo tinha sofrido erosão pelas chuvas, por não ter árvores para o reterem no lugar. Toda a região tinha se tornado estéril e árida, e já não estava mais sendo muito cultivada. Até mesmo os animais selvagens tinham fugido, porque eles também precisam de lugares seguros onde viver, que tenham pelo menos vegetação rasteira e, sem árvores, isso é inexistente. Os animais selvagens também precisam se alimentar, e sem árvores não há como preservar os alimentos que precisam. Eles também precisam de água, mas onde o solo foi despojado de árvores e não retém a água, há muito poucos riachos de onde possam beber água.

Então esse jovem estava fazendo uma caminhada por essa região despovoada e árida onde, devido às condições da mesma, havia agora pouquíssima terra cultivada. As cidadezinhas eram antigas, sem conversação, caindo aos pedaços e abandonadas, e a maioria dos habitantes tinha abandonado o campo.

Ele parou uma noite na casinha humilde de um velho pastor, que, embora de cabelos grisalhos e com uns cinquenta e poucos anos, ainda era muito forte e robusto. A casa era pequena, limpa e mobiliada com simplicidade. O jovem passou a noite lá desfrutando da amabilidade e hospitalidade do pastor, e acabou ficando vários dias. Ele observou, curioso, que o pastor antes de dormir passava algumas horas separando castanhas, nozes, etc., à luz do seu lampião. Ele trabalhava com muito cuidado e seriedade separando-as, classificava-as e punha de lado as que achava que não eram boas. Quando ele finalmente acabava o trabalho daquela noite, guardava as boas numa mochila.

No dia seguinte, quando levava suas ovelhas para pastar, ele plantava essas nozes e castanhas pelo caminho. Enquanto as ovelhas pastavam num determinado lugar, ele pegava o seu cajado e com um olho nas ovelhas e outro no que estava fazendo, andava longas distâncias em linha reta; dava vários passos e enfiava a ponta do cajado firmemente na terra, fazendo um buraco de alguns centímetros de profundidade. Aí jogava uma das suas nozes e, com o pé, cobria o buraco com terra. Depois dava mais alguns passos, enfiava o cajado na terra seca e plantava outra noz. Ele passava o dia inteiro percorrendo vários quilômetros em toda a região de Provence enquanto suas ovelhas pastavam, cobrindo cada dia uma área diferente, plantando bolotas, avelãs, castanhas e vários outros tipos de nozes, numa região onde havia pouquíssimas árvores.

Ao observar aquilo, o jovem não entendeu e quis saber por que o pastor estaria fazendo isso. Finalmente ele perguntou: - O que é que o senhor está fazendo?

E o pastor respondeu: - Meu jovem, eu estou plantando árvores.

O jovem visitante perguntou: - Mas por quê? Vai levar muitos anos para essas árvores lhe serem úteis! Você talvez nem esteja mais vivo quando elas crescerem!

O pastor respondeu: - É verdade, mas um dia elas serão úteis a alguém e vão ajudar a restaurar esta terra seca. Pode ser que eu não chegue a ver isso, mas talvez os meus filhos vejam.

O jovem ficou maravilhado com a visão para o futuro e o altruísmo desse pastor, que estava disposto a preparar a terra para gerações futuras, embora ele talvez nunca chegasse a ver os resultados ou a colher os benefícios! Ele estava plantando sementes de árvores que iam crescer e proteger a terra para as futuras gerações.

Vinte anos depois, quando já tinha uns quarenta anos, o viajante da nossa história visitou novamente essa região e ficou admiradíssimo com o que viu: um grande vale completamente coberto por uma linda floresta, com mil e um tipos de árvores! Eram árvores jovens, claro, com apenas uns sete metros de altura, mas ainda assim eram árvores.

O vale estava cheio de vida! A vegetação estava muito mais verde, a região voltou a ter arbustos e vida animal, o solo voltou a ter umidade, e os fazendeiros voltaram a cultivar a terra. Em comparação com o deserto despovoado que era 20 anos antes, quando a visitou pela primeira vez, parecia que toda a região tinha ressuscitado.

Ele pensou no velho pastor e onde ele estaria agora, e para sua surpresa descobriu que ainda estava vivo! Para um jovem de uns 20 anos, uma pessoa de 50 anos parece bem velha, quase às portas da morte, mas o velho pastor tinha agora uns 75 anos mais ou menos, ainda estava vivo, cheio de saúde e vigor, e ainda morava na sua casinha, onde separava nozes todas as noites. Ele contou ao viajante da nossa história que representantes do Parlamento francês tinham ido de Paris recentemente para ver essa nova floresta, que para eles parecia uma floresta nativa milagrosa. Eles descobriram que esse pastor a tinha plantado sozinho ao longo dos anos; que dia após dia, enquanto cuidava das suas ovelhas, plantara diligentemente as suas bolotas, avelãs, castanhas, etc. E como resultado, o vale inteiro, assim como toda essa região da província, estava coberta com lindas árvores e vegetação! Esses representantes ficaram tão impressionados e agradecidos, que voltaram ao Parlamento, à Câmara dos Deputados em Paris, e decidiram dar-lhe uma pensão por ter restaurado toda essa região sozinho!

O visitante disse que ficou maravilhado com a mudança, não apenas com as lindas árvores, a agricultura do lugar e a vida animal que tinha voltado, mas também com a linda relva e vegetação verdejantes. As pequenas fazendas prosperavam e as cidadezinhas pareciam ter recobrado vida! Os habitantes da região tinham reformado suas casas e pintado-as como se tivessem esperança renovada para o futuro. Que contraste do que ele viu vinte anos antes, quando visitara aquela região, e as cidadezinhas estavam abandonadas e em ruínas.

Agora, porém, era uma região próspera, tudo por causa da visão de um homem, da perseverança de um homem, da paciência de um homem, do sacrifício de um homem, da dedicação de um homem em fazer apenas o que um homem podia fazer, dia após dia, todos os dias, durante vários anos. O viajante da nossa história depois ficou sabendo que quando tinha vinte anos e visitou esse pastor, ele já plantava pacientemente essas árvores há vários anos. Agora, vinte anos depois, as árvores estavam ficando grandes, com sete metros de altura! Um homem sozinho fez o reflorestamento dessa região inteira, reavivando-a e embelezando-a, restaurando a economia, a vida animal, a agricultura, a água, o solo e até mesmo a população, que aumentou devido às novas árvores.

Portanto, se você às vezes fica desanimado com o jeito que o mundo está, não desista! Nós aprendemos que grandes impérios e governos, exércitos e guerras mudam o curso da História da Terra, por isso às vezes nos desanimamos e pensamos: "Quem sou eu? O que é que eu posso fazer? Tudo parece impossível e sem esperança! Parece que não há nada que se possa fazer para melhorar as coisas, então de que adianta tentar? De que adianta fazer alguma coisa? E nos sentimos tentados a simplesmente desistir e deixar que o mundo vá para o Inferno, pois às vezes parece que é o que merece!

Mas, como foi provado por esse humilde pastor num período de alguns anos, um homem pode mudar o mundo! Pode ser que você não consiga mudar o mundo inteiro, mas pode mudar a sua parte do mundo. Esse pastor sozinho, através do seu trabalho árduo, dedicação e perseverança, dia após dia, ano após ano, mudou totalmente uma região inteira do Sul da França e a fez reviver!
Mantenha firme sua fé


Sl 125, que OS que confiam no Senhor são como OS montes de Sião que não se abalam, mas permanecem para toooodooo o sempre! Aleluia!

Quando eu busco ouvir a voz de Deus lendo a palavra, quando eu O adoro, quando eu oro, mesmo que eu somente chore, eu vou estar praticando a minha confiança no Senhor. E Ele jamais me virará as costas porque a palavra Dele me garante, no Salmo 27:10, que mesmo que meu pai e minha mãe me desamparem completamente, Ele me acolherá! Aleluia!!!!

Hoje eu amanheci completamente tomada por esta convicção! Porque eu sei o que é se sentir como se ninguém ao meu redor compreendesse a tristeza revelada em meu semblante. A maioria das pessoas não estão acostumadas a lidar com as fraquezas do próximo. As pessoas não entendem você estar no altar fluindo na unção e no dia seguinte estar você mostrar alguma tristeza. Não estou dizendo que você deva se entregar à tristeza! Isso nunca! Apenas quero compartilhar o entendimento que tenho recebido do Espírito Santo de que esses momentos vem sobre todos nós e precisamos saber como agir. O segredo é um só: ter fé no Senhor! Aprendi que fé não é sentimento, é atitude.

Naqueles dias em que você mais sentir desejo de literalmente sumir, você pode até ir. Mas quando chegar lá na tua caverninha, você vai encontrar o Senhor te esperando. É o que diz o Sl 139! Em I Rs 19, lemos que o mesmo Elias que matou OS 450 profetas de baal sentiu medo de Jezabel e fugiu para o deserto. E o que Deus fez? Foi atrás dele, gente! Isso é tremendo! Deus foi atrás dele! E o Anjo do Senhor lhe preparou pão cozido sobre as brasas, e uma botija de água e lhe mandou comer e beber duas vezes. O alimento físico, figura para nós o alimento espiritual. A comida fortalece e a água purifica. Precisamos comer e beber DA presença de Deus.

Precisamos gastar tempo com Deus a sós e decidir por Sua presença todos OS dias. Porque somente Ali, eu posso me revestir de alegria e esperança mesmo em um dia difícil. Jesus é a nossa esperança (Sl 71:5)! Quando estamos só nós e Deus, Ele mesmo nos alimenta com Seu pão nos fortalecendo. E semelhantemente nos dá de beber de Suas águas para que sejamos limpos. Quanto mais cheio de Deus, mais cheio de esperança! O texto diz que Elias foi fortalecido por aquela comida e conseguiu caminhar 40 dias e 40 noites até o Monte Horebe, a saber, o Monte de Deus. Isso me lembra um salmo: “Elevo OS meus olhos para OS montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.” (Sl 121:1,2)

Mesmo quando estamos no vale, podemos elevar os olhos para os montes e contemplar o socorro do Senhor! Porque Ele fez o céu (o que não podemos ver e entender) e a terra (o que é tocável e visível diante dos nossos olhos naturais). Deus é onisciente. E de onde você está, na terra, Ele te chama a contemplar o céu! Olhe adiante! Maior é o que está em nós do que este que esta no mundo, usando nossas fraquezas para nos ferir e derrubar. Maior é Jesus! Só não podemos esquecer do verso inicial da mensagem: “depois de terdes feito tudo”. Triste ou não amados, temos de ir trabalhar. Temos de ir à escola, à faculdade. Temos de servir ao Senhor com nossos dons, talentos. Cumprir o chamado todo dia. O que tem que ser feito, tem que ser feito! Amém? A gente precisa mesmo crescer! (rs) “Quero trazer a memória, aquilo que me pode Dar esperança.” (Lm 3:21)

“Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos.” (Sl 143:5) Nos dias em que, até mesmo sem motivo aparente, você se sentir triste, contemple o Senhor. Quando você olha para Ele, Ele muito se alegra. E a alegria Dele é a nossa força. Fortalecidos Nele, podemos vencer este dia mau e no final, permanecer sim, inabaláveis. Deus te console profundamente, pelo Espírito Santo que em ti habita!