sábado, 15 de outubro de 2011

Ansiedade

"Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós." (1 Pedro 5:7)
A ansiedade pode ser definida como um sentimento íntimo de apreensão, mal estar, preocupação, angústia ou medo acompanhado de um despertar físico intenso. Ela pode surgir como uma reação a um perigo específico passível de identificação, ou em resposta a um perigo imaginário com a expressão angústia vaga, flutuante". A pessoa sente que alguma coisa terrível vai acontecer, mas não sabe o que é nem porque.
Vários são os tipos de ansiedades identificáveis, podendo ser aguda e crônica, normal e neurótica, moderada e intensa.
A ansiedade aguda surge repentinamente, é de grande intensidade e de pequena duração, já a ansiedade crônica é persistente e duradoura, mas tem menor intensidade.
A ansiedade normal se manifesta quando existe uma ameaça real ou situação de perigo, já a neurótica envolve sentimentos intensamente exagerados de desespero e medo, mesmo quando o perigo é pequeno. Quanto a intensidade a ansiedade pode ser moderada ou intensa.
A moderada é até desejável que se tenha, pois motiva e ajuda as pessoas a evitarem situações perigosas aumentando a eficiência das pessoas, já a ansiedade intensa pode diminuir nossos períodos de atenção, dificultando a concentração e afetando a memória de modo negativo, prejudicando a capacidade de realização, interferindo na capacidade de solucionar problemas, bloqueando a comunicação eficaz, despertando o sentimento de pânico e as vezes causando sentimentos físicos indesejáveis.
Conclusão:

Filipenses 4:6 - Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça.
Pr.A lex Rabello